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Colelitíase
Colelitíase

Colelítiase

 

Autor: Viviane Almeida

Orientador: Prof. Cristina Correia e Bruna Bueno

                       

RESUMO

ALMEIDA, V. M. C.Colelitiase, 2014. 17 páginas. Trabalho de Conclusão de Curso de Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Profissional Anísio Pedrussi – Curitiba, Paraná.

 

Trabalho de conclusão de curso que define colelitiase que são cálculos (pedras) na vesícula que ocorrem pela saturação do colesterol em excesso na vesícula. O objetivo deste trabalho é identificar as causas, sinais, sintomas, tratamento medicamentoso e cirúrgico, prevenção e manutenção da saúde. O objetivo de abordar este tema colelítiase se deu pela necessidade de obter um melhor conhecimento sobre a patologia e os cuidados de enfermagem realizados, com base no estudo de caso vivenciado no ambiente familiar. O trabalho foi realizado através do relato de experiência de acompanhamento de uma paciente com diagnóstico de colelitiase. Foram realizadas pesquisas em artigos e livros científicos, sendo o principal Brunner&Suddarth. Conclui-se com este estudo que colelitiase é uma das patologias mais comuns e geralmente evoluem para a prática cirúrgica de colecistectomia por vídeo laparoscopia no Brasil. O papel da enfermagem é de extrema importância na prevenção e no tratamento.

 

Palavras-chave: Cuidados de enfermagem na Colelitiase. Cálculo na vesícula. Colecistectomia.

 

1       Introdução

            Colelitiase são cálculos (pedras) na vesícula. É considerada uma condição comum do adulto e um dos problemas médicos mais frequentes que levam à intervenção cirúrgica.  Todos os anos, cerca de 500.000 a 700.000procedimentos de colecistectomia são realizadas nos Estados Unidos, onde a prevalência da litíase biliar é de aproximadamente 10% da população adulta. Esta patologia está mais associada ao sexo feminino, especialmente durante os anos férteis. Os estrogênios aumentam a secreção de colesterol e diminuem a secreção de sais biliares, enquanto os progestagênios atuam por redução da secreção de sais biliares e do esvaziamento da vesícula. (Moreira et all, 2013)

O estudo elaborado é o relato de experiência de acompanhamento de uma paciente de 39 anos, do sexo feminino com diagnóstico de colelitíase que tem como um dos principais sintomas, dor no quadrante superior direito do abdômen, náusea, vômitos. Os exames mais utilizados para diagnóstico são os exames laboratoriais e o exame de imagem por ultrassonografia. O tratamento mais praticado é o cirúrgico que é a colecistectomia por vídeo laparoscopia.  A equipe de enfermagem tem como um dos principais cuidados a avaliação dos sinais vitais, avaliação do aspecto da ferida para prevenção de infecções e complicações pós cirúrgicas, possuem também o papel de orientar o paciente e a família na prevenção e manutenção da saúde, como adotar hábitos saudáveis de vida, não fumar, praticar exercícios e realizar exames regularmente para checar os níveis de colesterol e triglicerídeos.

 

 2       FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Relato de experiência de acompanhamento de uma paciente do sexo feminino, 39 anos com diagnóstico de colelitíase. Em julho de 2011 iniciaram os sintomas sendo: dores abdominais epigástricas no quadrante superior direito, náuseas, vômitos e distensão abdominal. Após dois dias dirigiu-se a uma Unidade de Pronto Atendimento na cidade de Curitiba, onde realizou consulta com o clinico geral que solicitou alguns exames laboratoriais: fosfatase alcalina, LDH, aspartatoaminostranferase, bilirrubina total, apresentou leve leucocitose durante a crise, realizado também exames de imagens: radiografia e ultrassonografia da vesícula biliar. Com diagnóstico de colelitiase, orientada a fazer uso de medicação analgésica e retornar se não obtiver melhora do quadro clínico, a mesma em três dias retorna ao pronto atendimento, com dores de forte intensidade, onde o médico plantonista prescreve soroterapia com analgesia, a qual persiste com dor, realizado analgesia mais potente, e obtém melhora da dor.

 O médico realiza o encaminhamento da paciente para uma Unidade de saúde para passar com um clínico geral e encaminhá-la para cirurgia. A paciente vai a Unidade de saúde e fica em fila de espera. A mesma com crises repetitivas, após 02 meses resolve não esperar e dirigir-se a um hospital, onde foi realizado o atendimento e o internamento para a realização da cirurgia. Após realizar cirurgia, paciente permanece em internamento por três dias e recebe alta hospitalar, com retorno de consulta após quinze dias. Paciente retorna na data e recebe alta médica. Hoje se encontra bem sem problemas relacionados a patologia anterior.

 

COLELITÍASE

A colelitiase refere-se á presença de cálculos (pedras) na vesícula biliar. Os cálculos ocorrem quando o colesterol satura em excesso a bile na vesícula biliar e precipita-se fora dela. A bile saturada de colesterol faz a formação dos cálculos de colesterol na vesícula, atuando como irritante, produzindo alterações inflamatórias na vesícula biliar. (NETTINA, 2007)

 

VESICULA BILIAR

É onde se concentra e armazena a bile produzida pelo fígado. O hormônio colocistocinina, que é secretado pelo intestino delgado, estimula a concentração da vesícula biliar e o relaxamento do esfíncter de Oddi (válvula muscular que rodeia a saída do canal biliar e do ducto pancreático para o duodeno) para liberar a bile no intestino delgado. A bile ajuda na degradação da gordura, na absorção de ácidos graxos, colesterol e lipídios do intestino delgado, e na liberação de bilirrubinas do fígado. (NETTINA, 2007)

 

FATORES DE RISCO

Os pacientes que tem maior propensão a desenvolver cálculo biliar ou pedra na vesícula são os que têm alguns destes fatores relacionados abaixo. (NETTINA, 2007)

 

  • Obesidade;
  • Mulheres, principalmente as multíparas;
  • Alterações frequentes de peso;
  • Perda de peso rápida;
  • Tratamentos com estrogênios em dose alta;
  • Terapia com estrogênio em dose baixa;
  • Ressecção (procedimento cirúrgico para remoção de um segmento de tecido) ou doença íleal (doença crônica inflamatória intestinal);
  • Fibrose cística (doença hereditária, afeta todo o organismo, causando deficiências progressivas e que frequentemente levam a morte);
  • Diabetes mellitus;
  • Distúrbios hemolíticos;
  • Anemias falciformes (doença hereditária, alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice);
  • Parasitos biliares;
  • Falta de exercício
  • Tabagismo
  • Períodos longos de jejum
  • Anemia hemolítica (Quebra de hemácias nos vasos sanguíneos);
  • Dietas ricas em gordura. (NETTINA, 2007).

 

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Os cálculos biliares que permanecem na vesícula biliar são normalmente assintomáticos. A cólica biliar pode ser causada por cálculos biliares tendo como sintomas: dor silenciosa, intensa e continua, ou sensação de compressão no epigástrio ou quadrante superior direito, que pode irradiar para a área das costas e do ombro direito. Começa com dor súbita que pode persistir de 1 a 3 horas até que o cálculo retorne a vesícula, ou seja, eliminado pelo canal cístico, provoca vômitos, náuseas, febre, e até icterícia. Apresenta defesa no quadrante superior direito e sinal de Murphy (incapacidade de realizar uma inspiração profunda quando o médico comprime com os dedos embaixo da borda hepática. Pode causar também pirose, flatulência e indigestão. Estes sintomas ocorrem quando o paciente alimenta-se de alimentos pesados e gordurosos. (NETTINA, 2007)

 

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Pode-se confundir o diagnóstico de colelitiase com outras patologias, devido aos mesmos sinais e sintomas, por isso a necessidade de exames mais específicos. Ex: colecistite aguda, pancreatite aguda, doenças ulcerativas pépticas, apendicite, hepatite aguda, infarto do miocárdio (IAM), também como, por exemplo, no zoster pré-ulcerativo. (NETTINA, 2007)

 

 

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

A avaliação diagnóstica é realizada através de exames laboratoriais, ultrassonografia de abdômen, tomografia computadorizada e ainda colangiopancreatografia por ressonância magnética, colangiografia transepática percutânea que são pouco usadas.

 

Exames laboratoriais: hemograma, colesterol, LDL, HDL, tempo de protombina, albumina e globulina, bilirrubina total e frações, fosfatase alcalina sérica, desidrogenas lática, alanina aminotranseferase (ALT), aspartatoaminotransferase (AST), gama glutamil (GGT), amônia (soro). (NETTINA, 2007)

 

Ultrassonografia de abdômen: É uma modalidade de imagem mais sensível. É um exame não invasivo que enfoca ondas sonoras de alta frequência sobre um órgão abdominal para obter a imagem da estrutura.

A ultrassonografia pode detectar pequenas massas abdominais, cistos repletos de líquidos, cálculos de vesícula, dilatação dos ductos biliares, ascite e anormalidades vasculares. (NETTINA, 2007)

 

Tomografia computadorizada: É uma alternativa, mas costuma não ser muito necessária. Trata-se de uma técnica radiológica que fornece excelente definição anatômica, e é usada para detectar tumores, cistos, abscessos, ductos biliares dilatados, inflamação pancreática e cálculos de vesícula. (NETTINA, 2007)

 

Os exames abaixo são precisos no diagnóstico, mas pouco utilizados, pois com a ultrassonografia ou a tomografia computadorizada geralmente já dão o diagnóstico necessário.

 

Colangiopancreatografiaporressonânciamagnética: Técnica não invasiva, que produz imagens dos canais pancreáticos e da arvore biliar, semelhantes aquela obtidas por uma CPRE. É um exame que não exige administração de contraste e constitui um procedimento ideal para obtenção de imagens em pacientes alérgicos a contraste que contem iodo. (NETTINA, 2007)

 

Colangiografiatransepática Percutânea: È um exame fluoroscópio dos canais biliares intra e extra- hepáticos, após a injeção de contraste na arvore biliar com agulha percutânea. Ajuda a diferenciar a icterícia obstrutiva causada por doença hepática da icterícia por obstrução biliar, como por tumor, lesão do cana do colédoco, cálculos dentro de canais biliares ou colangite esclerosante. (NETTINA, 2007)

 

COMPLICAÇÕES

Embora a taxa de complicações da colelítiase seja baixa ainda existem riscos de desenvolver:

 

  • Colangite (Inflamação das vias biliares);
  • Colecistite (Inflamação aguda da vesícula biliar. mais comum por obstrução de cálculos biliares);
  • Coledocolitíase (Cálculos ou pedras na vesícula que podem migrar para o canal do colédoco e podem causar obstrução);
  • Íleo paralítico por cálculos biliares. (NETTINA, 2007)

 

TRATAMENTO

Uma das alternativas é o uso de medicações, os tratamentos medicamentosos mais utilizados são:

  • Terapia de dissolução de cálculos biliares;
  • Sais biliares (Ex: Filogaster, plasil enzimático)
  • Analgésicos (Ex: Dipirona, Tramadol)
  • Antiespasmódicos (Ex: Buscopam composto);
  • Anticolinérgicos (substâncias extraídas de plantas ou sintéticamente produzidas);
  • Antieméticos (Ex. Bromoprida, plasil);
  • Antibióticos (Ciprofloxacino, ceflotina). (NETTINA, 2007)

 

TRATAMENTO CIRÙRGICO

Estes são os tratamentos cirúrgicos de cálculo na vesícula com complicações que levam a retirada dos cálculos ou da ou da vesícula.

  • Cirurgia abdominal ou aberta
  • Cirurgia por laparoscopia
  • Litotripsia.

 

Litotripsia por ondas de choque extracorpórea

É um procedimento não invasivo que utiliza repetidas ondas de choque para a fragmentação não cirúrgica de cálculos biliares. A energia é transmitida para o corpo através de uma bolsa cheia de líquido, ou ela pode ser transmitida enquanto o paciente está imerso em uma banheira com água. As ondas de choque convergentes são direcionadas para que os cálculos sejam fragmentados. (SMELTEZER et all, 2005)

 

Litotripsia intracorpórea ou litotripsia invasiva.

              Os cálculos são fragmentados por meia do laser pulsátil. Um pulso de laser é dirigido sob orientação do fluoroscópio com aparelhos para diferenciar entre os cálculos e os tecidos. A litotripicia intracorpórea utiliza uma sonda com dois eletrodos que liberam faíscas elétricas em pulsos rápidos, criando expansão do ambiente liquido que circunda os cálculos biliares. Isto resulta em ondas de pressão que fazem com que os cálculos se fragmentem. (SMELTEZER et all, 2005)

 

Cirurgia aberta ou convencional- Laparotomia aberta

A vesícula biliar é removida através de incisão abdominal, na região subcostal ou transversa, ou incisão longitudinal (paramediana ou mediana). (NETTINA, 2007)

 

Cirurgia de cálculo na vesícula por laparoscopia ou colecistectomia laparoscópica.

Acolecistectomiavídeo laparoscópica é uma das cirurgias mais praticadas quer parcialmente ou totalmente.

As vantagens da cirurgia por laparoscopia é a redução da dor pós operatória, o período de permanência hospitalar é mais curta e o tempo de recuperação é menor, com o menor índice e risco de infecções.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM PRÉ-OPERATÓRIO

Segue abaixo os cuidados de enfermagem e orientações realizados ao paciente no pré-operatório de colecistectomia:

  • Informar ao paciente sobre o procedimento a ser realizado;
  • Realizar punção de acesso venoso para hidratação do paciente quando houver vômito e náuseas e para administração de antibióticos, analgésicos e antieméticos conforme orientação em prescrição médica.
  • Jejum absoluto de 12 horas ou de acordo com a prescrição médica.
  •  Orientar o paciente a urinar antes de levá-lo para cirurgia;
  • Registrar em anotação de enfermagem toda e qualquer intercorrência com o paciente. (NETTINA, 2007)

 

CUIDADOS DE ENFERMAGEM PÓS-OPERATÓRIO

Os cuidados de enfermagem são de suma importância no paciente pós colicistectomia, observando e avaliando:

  • Sinais vitais, nível de consciência, nível da dor e estado respiratório;
  • Avaliar aspecto da ferida;
  • Avaliar ingesta e débito urinário (balanço hídrico);
  • Avaliar volume e características de eliminações;
  • Estimular o paciente a deambular, para prevenção detromboembolia, para facilitar a micção e estimular o peristaltismo;
  • Orientar ao paciente quanto a sentir desconforto abdominal ou sinais de complicações, para que avise a enfermagem;
  • Informar ao paciente quanto aos possíveis sinais de infecção,
  • Avaliar infecção incisional, hemorragia e lesão do canal biliar (dor persistente, febre, distensão abdominal, náusea, anorexia e icterícia);
  • Troca de curativos diários com técnica asséptica;
  • Administração de medicamentos conforme prescrição médica;
  • Orientar quanto as reações e reações adversas dos medicamentos administrados;
  • Registrar em anotação de enfermagem todos os procedimentos acima. (NETTINA, 2007)

 

PREVENINDO A INFECÇÃO

A enfermagem deve ficar atenta aos riscos de infecção. Por isso deve-se:

  • Avaliar os curativos da ferida, para qualquer aumento de drenagem ou drenagem purulenta;
  • Comunicar ao médico qualquer intercorrência em relação a distensão abdominal, febre , calafrios, icterícia, pois pode ser indicação de lesão no canal biliar
  • Informar o médico se qualquer uma dessas intercorrências,
  • Administrar antibióticos de acordo com prescrição médica;
  • Estimular o paciente para deambular e exercícios respiratórios para diminuição de risco de infecção pulmonar. (NETTINA, 2007)

 

MANTENDO A INTEGRIDADE CUTÂNEA

A enfermagem fica responsável por:

  • Avaliar as feridas para cicatrização;
  • Realizar os cuidados com as feridas, quando prescritos;
  • Avaliar a hidratação adequada;
  • Orientar o paciente que mantenha a incisão ou os locais da lesão secos por cinco a sete dias e relatar sinais de rubor, dor ou drenagem. (NETTINA, 2007)

 

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

Os resultados esperados do paciente podem incluir a:

  • O relato da diminuição da dor;
  • Sem febre e sinais de infecção;
  • Cicatrização da ferida sem drenagens;
  • Tolerância a líquidos e pequenas quantidades de alimentos sólidos. (NETTINA, 2007).

 

COMPLICAÇÕES PÓS CIRÚRGICA

A enfermagem tem como objetivo observar, avaliar os sinais e sintomas em relação as complicações pós cirúrgica.

  • Peritonite;
  • Atelectasia;
  • Lesão de ductos biliares;
  • Lesão do intestino delgado;
  • Infecção de ferida;
  • Ileoparalitico;
  • Retenção urinaria;
  • Cálculos biliares restantes. (NETTINA, 2007)

 

 

EDUCAÇÃO DO PACIENTE PÓS CIRÚRGICO

O papel da enfermagem possui grande importância na orientação dos pacientes pós operatórios, sendo eles:

  • Esclarecer o paciente e a família da recuperação rápida do mesmo;
  • Orientar o paciente e a família a entrar em contato com a equipe médica se houver qualquer alteração sutil ou sintomas persistentes;
  • Orientar o paciente a continuar com a dieta de acordo com sua tolerância. As gorduras podem ser ingeridas, quando toleradas;
  • Orientar o paciente a fazer exercícios físicos de acordo com a sua resistência. (NETTINA, 2007)

 

ORIENTAÇÃO AOS PACIENTES E MANUTENÇÃO DA SAÚDE

A enfermagem é fundamental em relação as orientações e manutenção de saúde do paciente pós colicistectomia. Onde devem adotar os seguintes hábitos:

  • Adotar hábitos saudáveis de vida, que é fundamental para prevenir a pedra na vesícula;
  • Adotar hábitos saudáveis de alimentação, alimentação rica em fibras e pobre de gorduras;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  •  Manter peso adequado;
  • Realizar exames regularmente para checar níveis de colesterol e triglicerídeos;
  • Não fumar;
  • Pacientes diabéticos devem redobrar a atenção, assim como os pacientes obesos, pois são mais propícios a desenvolver cálculo na vesícula. (NETINNA, 2007).

3       Considerações Finais

Acolelitiase é uma doença causada por cálculos na vesícula. Com o estudo pode-se concluir que esta doença acomete mais pacientes do sexo feminino entre 40 e 50 anos, que o procedimento mais utilizado é a colecistectomiapor vídeo laparoscopia.

O maior objetivo do trabalho foi o de aprofundamento nos estudos sobre a colelitiase para atentarem-se as causas, sinais, sintomas, e principalmente a prevenção da doença e manutenção da saúde, adotando hábitos saudáveis de vida.

A enfermagem tem extrema importância tanto na prevenção como no acompanhamento pré e pós operatório, pois se o paciente obtiver informações sobre as causas e o meio de prevenir a colelítiase poderão evitar danos a saúde.

 

 

REFERÊNCIAS

 

Sandra M. Nettina. Práticas de Enfermagem. Rio de Janeiro RJ. Guanabara Koogan. 2007. Volume 2. 7º Edição

Sandra M. Nettinna, Práticas de Enfermagem. Rio de janeiro RJ. Guanabara Koogan 2007.  Volume2. 8º Edição

Brunner&Suddarth. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. Suzanne C. Smeltzer e Brenda G. Bare. Rio de Janeiro- RJ.  Guanabara Koogan 2005. Volume3. 10º Edição.

Nunes MM Araújo, Medeiros CCM, Silva Lr, Moreirajr.com.br. Pediatria Moderna. Dez. 2013. Volume 49. N 12. Págs:553-557. Disponível em:<https://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5570> 2014.

Acesso em:28/03/2014.